domingo, 24 de outubro de 2010

Texto sem autor ...e com todo sentido!


"Há muitos e muitos anos,
 um grupo de cavaleiros exaustos, viajava numa noite escura.
Com seus cavalos já cansados
subiam uma montanha pedregosa e ingreme
O desejo de todos era parar e dormir
Mas a viagem não podia ser interrompida
Nisto, uma forte voz surgiu, vinda dos céus como um trovão
mandando que desmontassem de suas montarias,
enchessem suas sacolas com as pedras que havia no chão
e só depois disso continuassem a viagem
A voz alertou que ao amanhecer estariam alegres e trsites ao mesmo tempo. Alguns desmontaram, outros nãoUns pegaram muitas, outros, poucas pedras 
Sem muita demora, seguiram viagem
Ao amanhecer, conforme a voz anunciava,  estavam alegres e tristes ao mesmo tempo
Alegres porque não eram pedras comuns, eram diamantes.
E tristes, porque ficaram arrependidos de não terem recolhido mais
Assim é a vida..."

Como dizia o título...não sei o autor...só faz todo o sentido esse texto!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Young hearts run free!

Energia boa e feliz nesses corações !

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Um chá especial...

Pensando o quanto delicada e querida e uma amiga...

Surgiu o tema rosa-delicado, poa-elegante e chocolate-delicia!

Assim um grupo de amigas se uniu para fazer a multi-mãos esse chá de cozinha...a mim coube a missão de fazer o tema, decoração e lembrancinhas... Estou adorando tanto quanto muuuito assim como adoro a dona da festa!

O resultado vocês verão em fotos após o dia 02.10.10 ...

Beijinhos de chocolate

Tati

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Aprendo a ensinar - Sendo o melhor para ter o melhor...Simples!

Crianças são naturalmente curiosas e têm um desejo inato de aprender sozinhas sobre o mundo a sua volta.

Foi pensando assim que elegi dois livros de cabeceira  - John Holt, 'How Children Learn' ('Como as Crianças Aprendem') e CRIANÇA BRINCANDO! QUEM A EDUCA? - Luiza Lameirão - que além de serem muito leves, divertidos e completamente compatíveis com o meu pensamento anti-consumista, anti-formada de gênios aos 3 anos de idade e anti-sufocadora de personalidade dos filhos, querendo colocar sobre eles o desejo de serem " brinquedos e marionetes fantasiadinhos para os pais, fotos e para os outros verem"  - bleeeaahh detesto gente desse tipo!

Todos sabem, sou mãe bicho, mãe de sangue mesmo...Leoa...

Seguem alguns aspectos abordados nos seguintes livros  - vale a pena ler (Caso você seja uma mãe com bastante inteligência emocional):

CRIANÇA BRINCANDO! QUEM A EDUCA? - Luiza Lameirão


Luiza Lameirão apresenta neste livro, de forma simples e poética, sua compreensão sobre os primeiros sete anos de vida das crianças, período tão fundamental pelas conquistas que são adquiridas nesta fase, e por suas repercussões ao longo de todo o desenvolvimento posterior do ser humano. Uma leitura imprescindível a educadores em geral e todos os que se vinculam à infância.


Sobre a autora:


Luiza Lameirão é formada em Pedagogia pela USP, trabalhou inicialmente como professora de crianças pequenas e é uma das responsáveis pelo Centro de Formação de professores Waldorf (Sistema escolhido para a educação do meu filho), em São Paulo.





John Holt, em seu livro 'How Children Learn' ('Como as Crianças Aprendem'),

descreve o estilo natural de aprendizagem das crianças pequenas:


"A criança é curiosa. Ela quer compreender as coisas, descobrir seu funcionamento, desenvolver habilidades e obter controle sobre si mesma e seu ambiente, além de fazer tudo o que ela vê os outros fazerem. Ela é aberta, perceptiva e empírica. Ela não se limita a observar. Ela não se fecha para o mundo estranho e complicado à sua volta, ela o degusta, toca, ergue, dobra, quebra. Para descobrir como a realidade atua, a criança atua sobre a realidade. Ela é audaciosa. Ela não tem medo de errar. E ela é paciente. Ela pode tolerar um grau incrível de dúvida, confusão, ignorância e suspense... A escola não é um lugar que ofereça muito tempo, oportunidade ou recompensa por esse modo de pensar e de aprender da criança"(2).



Crianças conhecem o melhor modo de aprender alguma coisa.


Se deixarmos por sua conta, as crianças sabem instintivamente qual método funciona melhor para elas. Pais zelosos e atentos logo aprendem a confiar nesse conhecimento. Eles dizem para o bebê: "Oh! que interessante, você está aprendendo a descer as escadas engatinhando de costas!" Eles não dizem: "Assim está errado". Pais perceptivos sabem que há vários modos de se aprender a mesma coisa e confiam na escolha da criança.

Crianças precisam ficar muito tempo sossegadas para pensar.

Pesquisas mostram que a criança que fantasia bem, aprende melhor e tem mais facilidade para lidar com a frustração do que aquela que já perdeu essa capacidade. Mas fantasiar requer tempo, e o tempo é um dos valores mais ameaçados de nossas vidas. A programação intensiva no horário escolar e mais atividades extracurriculares não deixam muito tempo para a criança sonhar, pensar, encontrar soluções para os problemas e enfrentar situações de estresse, além de suprir a necessidade universal de solidão e privacidade.

 
Crianças não temem reconhecer sua ignorância e cometer erros.

 
John Holt observou que quando convidava crianças em idade pré-escolar para tocar seu violoncelo, elas aceitavam imediatamente; crianças maiores e adultos sempre recusavam.

 
Crianças escolarizadas em casa, que não são intimidadas pela exposição pública e por notas baixas, mantêm-se abertas para explorar o novo. As crianças aprendem perguntando, e não respondendo às perguntas dos outros. Pré-escolares fazem muitas perguntas e escolares também - mas só até a terceira série. A essa altura muitos já aprenderam o triste fato de que na escola é mais importante proteger-se, escondendo a própria ignorância, do que tentar entender melhor um assunto - por mais curioso que se esteja.



As crianças têm prazer em aprender as coisas por seu próprio valor intrínseco.

 
Não é necessário motivar as crianças com recompensas exteriores, como notas altas ou estrelinhas no caderno, que sugerem à criança que a atividade em si deve ser difícil ou desagradável. (De outro modo, porquê iriam lhe oferecer uma recompensa que não tem nada a ver com o assunto? ) Pais sensatos dizem: "Vejo que você aprecia mesmo esse livro!" e não "Se você terminar de ler o livro, vai ganhar um doce".

 
As crianças aprendem melhor a se relacionar com outras pessoas, convivendo com gente de todas as idades.


Os pais não dizem para um filho pequeno: "Você só vai ficar com crianças que tenham até seis meses de diferença de idade com você. Aqui está outra criança de dois anos. Vocês podem olhar um para o outro, mas não se falem!"

John Taylor Gatto, eleito Professor do Ano do estado norte-americano de Nova York, afirma: "É absurdo, é anti-vida... sentar confinados com pessoas exatamente da mesma idade e classe social. Esse sistema consegue alienar-nos da enorme diversidade da vida" (3).



A criança aprende mais sobre o mundo experimentando-o sozinha.



Nenhuma mãe diria a seu filho pré-escolar: "Deixe essa lagarta aí e volte a estudar seu livro sobre lagartas". Crianças escolarizadas em casa aprendem em contato direto com o mundo. Meu filho diz que estudar em casa é "aprender fazendo em vez de ser ensinado". Ironicamente a objeção mais comum à escolarização domiciliar é que as crianças "são privadas do mundo real".


As crianças precisam e merecem muito tempo de convívio familiar.


O professor Gatto alerta: "Todo o tempo da criança é devorado entre a escola e a televisão. Isso destruiu a família norte-americana" (4). Crianças escolarizadas em casa percebem a união familiar como um dos maiores benefícios dessa vivência. Assim como presenciei o primeiro passo e a primeira palavra de meu filho, também tive a honra de compartilhar seu mundo e suas idéias. Eu aprendi mais sobre a vida, o processo de aprendizado e o amor durante esse anos todos com ele do que poderia ter aprendido de qualquer outra fonte. A escolarização em casa é uma via de mão dupla.



O estresse interfere com o aprendizado.



Einstein escreveu: "É um erro muito grave acreditar que o prazer de observar e pesquisar possa ser desenvolvido pela coerção" (5). Quando uma criança de um ano cai ao tentar aprender a andar, dizemos: "Muito bem! Logo você vai conseguir!" Pais atentos não dizem: "Um bebê da sua idade já deveria estar andando. Vou lhe dar um prazo até sexta-feira".



A maioria dos pais compreende o quanto é difícil para seus filhos aprender alguma coisa quando são empurrados, ameaçados ou quando recebem notas baixas. John Holt alerta que "ficamos com dificuldade ou mesmo impossibilitados de pensar e de fazer as coisas quando estamos com medo ou ansiosos... quando amedrontamos as crianças, bloqueamos totalmente o seu aprendizado" (6).


Enquanto as crianças pequenas nos ensinam muito sobre o processo de aprendizagem, as escolas adotam princípios muito diversos, em função das dificuldades de se ensinar um grande contingente de crianças da mesma idade em um ambiente coercitivo. A estrutura da escola ( freqüência obrigatória, matérias e livros escolhidos pela escola e freqüentes avaliações do desempenho da criança) parte da premissa de que a criança não é um aprendiz nato e precisa ser ensinada à força.



A escolarização em casa, nas palavras de Holt, é uma questão de fé. "A fé que somos por natureza animais aprendizes. As borboletas voam, os peixes nadam e os seres humanos pensam e aprendem. Nós não precisamos motivar a criança a aprender por meio de suborno, adulação e intimidação. Não precisamos continuar tentando esmiuçar suas mentes para nos certificarmos de que estão aprendendo. Tudo de que precisamos é dar às crianças toda a ajuda e orientação de que elas necessitem e que nos solicitem, ouvir atentamente quando elas tiverem vontade de falar e depois deixar-lhes o caminho livre. Podemos confiar que elas farão o restante" (7).






1. N. da T.: Nos Estados Unidos existe a alternativa legal de escolarizar os filhos em casa.

2. John Holt, How Children Learn (New York: Delacorte Press, 1983), p.287.

3. John Gatto, "Why Schools Don't Educate", The Sun, June 1990, p.24

4. Ibid., p.26
5. Albert Einstein, "Autobiographical Notes", in Schilp, Paul Arthur, Albert Einstein: Philosopher-Scientist (Evanston: The Library of Living Philosophers, Volume VII, 1949), pp3-94.

6. Holt, op.cit, p. xi.

7. Ibid., p. 293.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Pilhas e pilhas de Pilhas!

Olá!

Essa semana, junto com o João Carlos (Popinho de Gente) o blog completou 2 anos! Eba!

Nesse momento estávamos separando alguns brinquedos para serem doados, quando no sdeparamos com pilhas, pilhas de pilhas já usadas em brinquedos, grandes, médias pequenas, sinceramente eram umas 50 unidades de tamanhos variados, um desperdício, porque o João mesmo não se interessa muito por eletrônicos, a brincadeira dele mesmo são as coisas mais simples, bolas, bolinhas de sabão , caminhãozinho de madeira, ele é um cara feliz, sem luzes e barulhos artificiais...

Então a Mamis aqui passando em frente a um banco Real/ Santander vi um posto de coleta de pilhas e baterias de celulares sem uso! Lendo o folder descobri que esse programa existe desde 2006 e ainda vai ser expandido! Fiquei Feliz!

Rapidamente coloquei todas em uma sacolinha e fui lá alimentar o "papa pilhas"... Enquanto escrevia essa postagem comentando aqui no escritório a mamis-secretária Lidia, me disse que na Drogaria São Paulo eles também tem postos de coleta!

Seguem os links para você localizar um desses postos mais próximos da sua casa...brincar é legal..mais legal ainda é brincar consciente e alimentar o "papa-pilhas", você pode acreditar...os pequenos colocando as pilhas é outra diversão a parte!

Papa-pilhas



http://www.bancoreal.com.br/papapilhas






Drogaria São Paulo


A Drogaria São Paulo, apóia a resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que prevê por parte dos estabelecimentos comerciais o recolhimento de pilhas e baterias usadas. A coleta é realizada nas lojas e entregue a uma empresa especializada em reciclagem de materiais químicos. Dessa forma, todas as pessoas que tiverem pilhas e baterias sem carga em casa podem dar solução levando-as a qualquer filial da rede.


http://www.drogariasaopaulo.com.br/

beijinhos eco-conscientes

Tati (mãe do Popinho)